Olhava para o vazio e lembrava...
Degustava cada segundo de lembrança como se fosse a primeira vez,
o gosto amargo da saudade teimava em ficar comigo, e sozinha no silêncio
de uma tarde quente vinha-me lembranças e Devaneios.
[...] do primeiro beijo naquele banco da escola, lembranças doces, mas apenas Lembranças...
O primeiro amor, dono dos primeiros suspiros, das primeiras lágrimas.
Aquele sorriso que marcou pra sempre. Aquele toque que até hoje causa arrepio.
E hoje parece que o mundo corre mais do que antes.
Somos tão absorvidos pelas obrigações que esquecemos o quanto tudo já foi melhor.
A memória se esvanecia e pouco a pouco voltamos a realidade.
Ou não.
Parabéns!
ResponderExcluirFicou linda
o poema a imagem
mui agradável
mui belo
Obrigada. Que bom que gostou querido.
ResponderExcluirAmo seu Blog viu, inspirado na minha flor preferida